Eu persegui um DJ quando era adolescente nos anos 80, devo contatá-lo novamente?

QUERIDA ABBY: Quando era um adolescente solitário e confuso na década de 1980, desenvolvi uma grande paixão por um disc jockey de uma estação de rádio local. Eu ligava para ele pelo menos uma vez por noite quando ele estava no ar, e ele tinha a gentileza de atender minhas ligações e falar comigo sobre qualquer coisa que eu quisesse falar, desde que pudesse.

Meus pais o contrataram para ser o DJ da minha festa de dezesseis anos e, embora menos de uma dúzia de crianças tenham aparecido, ele foi profissional e cortês durante toda a provação. O ponto alto da festa foi quando ele dançou comigo depois de começar a tocar “16 Candles”. Eu o segui em eventos de estações de rádio e era basicamente uma praga geral. Ele não era nada além de gentil, compreensivo e paciente.

Agora, com mais de 50 anos, percebo que tive alguns problemas mentais e sociais não diagnosticados durante toda a minha infância, que não foram discutidos e tratados na época, e lamento muito do meu comportamento naquela época. O DJ ainda está envolvido com rádio. Desde então, ele se casou e teve filhos e, embora eu admita que fiquei com um pouco de ciúme quando soube disso, fiquei feliz por ele e sua família. Ele ainda ocupa um lugar especial em meu coração por ser tão gentil e paciente comigo em um momento tão estranho da minha vida.

Nunca tive namorados no ensino médio ou na faculdade. Casei-me com o primeiro cara que se interessou seriamente por mim, mas ele foi embora depois de sete anos e dois filhos. Decidi que queria enviar uma carta ao DJ, agradecendo-lhe por estar ao meu lado quando precisei de alguém para conversar, por me aguentar por tanto tempo e por me compreender mesmo quando eu não me entendia.

NÃO pretendo interferir na sua vida feliz, mas não quero esperar até o seu funeral para que ele saiba o quanto estou grato e o quanto ele significou para mim. Devo escrever e enviar a carta? – DJ SALVOU MINHA VIDA

CARO SALVO: É maravilhoso que o disc jockey tenha feito uma diferença tão profunda em sua vida quando você precisava desesperadamente de apoio. Acho que ele gostaria de receber uma expressão de gratidão sua, tantos anos depois. Certamente, envie a carta.

QUERIDA ABBY: Nos últimos três anos, meu vizinho tem tido um caso. O marido dela, embora um pouco lento, é fundamentalmente um cara legal, e acho que ele deveria ser informado disso. Eu provavelmente faria isso, mas os dois possuem algumas terras e deixam as pessoas caçarem por diversão (não por carne) em suas propriedades, o que me faz desrespeitar os dois.

Devo agir com base no meu conhecimento? Ou devo deixar duas pessoas sem respeito pelo reino animal chafurdar na sua própria putrefação? – POTENCIAL DENUNCIANTE

CARO DENUNCIANTE: Você está comparando maçãs com laranjas. Se você acha que deve contar ao marido sobre a infidelidade da esposa porque isso o ofende moralmente, suponho que você está livre para fazer isso. Mas arruinar o casamento de alguém porque você não aprova o fato de essa pessoa permitir a caça em sua propriedade parece um exagero.

Dear Abby foi escrita por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundada por sua mãe, Pauline Phillips. Entre em contato com Dear Abby em DearAbby.com ou PO Box 69440, Los Angeles, CA 90069.

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